Consumo de alimentos según el grado de procesamiento en candidatos a cirugía: una comparación entre pacientes oncológicos y no oncológicos.

Autores/as

  • Raíza Zacarias Costa Universidade Federal de Alagoas https://orcid.org/0000-0002-8839-8716
  • Julee Stephani Gomes Alves Universidade Federal de Alagoas
  • Mariana Gomes de Lima Universidade Federal de Alagoas
  • Janatar Stella Vasconcelos de Melo Me-Mpomo Hospital Universitário Professor Antunes
  • Maria Izabel Siqueira de Andrade Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.12873/

Palabras clave:

Evaluación nutricional. Cirugía oncológica. Procesamiento de alimentos.

Resumen

Objetivo: Evaluar el consumo de alimentos, según el grado de procesamiento, en pacientes en el preoperatorio de cirugías oncológicas y no oncológicas.

Métodos: Estudio transversal con una muestra no probabilística de 106 pacientes, 49 de los cuales presentaban enfermedades neoplásicas. El consumo se evaluó mediante un cuestionario de frecuencia alimentaria adaptado, asignando ponderaciones a las categorías del cuestionario para generar puntuaciones cuantitativas.

Resultados: Ambos grupos de pacientes oncológicos y no oncológicos evaluados consumieron más alimentos naturales y mínimamente procesados. Se observó una significancia marginal (p<0,10) para una mayor mediana de consumo de alimentos procesados ​​entre las personas con mayor nivel educativo, delgadez y sexo femenino, además de una diferencia significativa (p<0,05) para un menor consumo de alimentos procesados ​​entre los pacientes de clase económica más baja y sometidos a cirugías mayores. Las personas de clase económica más baja presentaron un mayor consumo de alimentos ultraprocesados, y las personas con hipertensión y/o diabetes presentaron una mediana de consumo menor (p<0,05).

Conclusión: Los pacientes candidatos a cirugías oncológicas y no oncológicas consumieron más alimentos naturales y mínimamente procesados, tendencia observada especialmente entre las mujeres, quienes tuvieron una mejor ingesta de este grupo de alimentos.

Biografía del autor/a

  • Raíza Zacarias Costa, Universidade Federal de Alagoas

    Nutricionista pela Universidade Federal de Alagoas, Residente em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Pampa.

Referencias

1. Chang K, Gunter MJ, Rauber F, Levy RB, Huybrechts I, Kliemann N, et al. Ultra-processed food consumption, cancer risk and cancer mortality: a large-scale prospective analysis within the UK Biobank. eClinicalMedicine. 2023 Feb 1;56.

2. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais Brasília-DF. Desmistificando dúvidas sobre alimentação e nutrição: material de apoio para profissionais de saúde. 2016. [Internet]. Available from: https://l1nq.com/editorasaudegovbr.

3. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. [Internet]. Available from: https://acesse.one/saudegovguiaalimentar.

4. Possa LO. Universidade Federal de Viçosa. Capacidade antioxidante total da dieta e consumo de alimentos ultraprocessados e suas relações com estado nutricional e desfechos clínicos de pacientes oncológicos hospitalizados. Viçosa, Minas Gerais. 2021.

5. Bossi P, Delrio P, Mascheroni A, Zanetti M. The spectrum of malnutrition/ cachexia/ sarcopenia in oncology according to different cancer types and settings: A narrative review. Vol. 13, Nutrients. MDPI AG; 2021.

6. De Paiva TSS, Silva DC da, Campos MIX, Moraes LF de S, Cysneiros GF, Bispo ACF, et al. Desnutrição em pacientes pré cirúrgicos do trato gastrointestinal/ Malnutrition in pre-surgical patients of the gastrointestinal tract. Brazilian Journal of Development. 2020;6(9):67912–30.

7. Rauber F, Steele EM, da Costa Louzada ML, Millett C, Monteiro CA, Levy RB. Ultra-processed food consumption and indicators of obesity in the United Kingdom population (2008-2016). PLoS ONE. 2020 May 1;15(5).

8. Da Silveira, MZ. Universidade de Cruz Alta-UNICRUZ. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.-UNIJUÍ. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção Integral à Saúde. Síndrome metabólica e obesidade em pacientes com diversos tipos de neoplasias avaliados em um centro de alta complexidade em oncologia. Dissertação de mestrado. 2019.

9. Da Costa, MLV. Universidade Federal da Bahia. Escola de Nutrição. Programa de Pós-Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde. Consumo alimentar de pacientes com câncer de mama durante a quimioterapia adjuvante. Dissertação de mestrado. 2016.

10. Stefani LC, Gutierrez CDS, Castro SMDJ, Zimmer RL, Diehl FP, Meyer LE, et al. Derivation and validation of a preoperative risk model for postoperative mortality (SAMPE model): An approach to care stratification. PLoS ONE. 2017 Oct 1;12(10).

11. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota técnica gvims/ggtes/anvisa no 06/2020: orientações para a prevenção e o controle das infecções pelo novo coronavírus (SARS-COV-2) em procedimentos cirúrgicos - Revisão. Brasília, MS, 2021. 34p.

12. Grocott MPW, Browne JP, van der Meulen J, Matejowsky C, Mutch M, Hamilton MA, et al. The Postoperative Morbidity Survey was validated and used to describe morbidity after major surgery. Journal of Clinical Epidemiology. 2007 Sep 1;60(9):919–28.

13. Lohman TG, Martorell R, Roche AF. Anthropometric standardization reference manual. Human Kinetics Books. Champaign I, editor. Vol. I. 1988. 177.

14. SELLEN D. Physical Status: The Use and Interpretation of Anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. WHO Technical Report Series No. 854. Pp. 452. (WHO, Geneva, 1995.) Swiss Fr 71.00. Journal of Biosocial Science. 1998 Jan;30(1):135–44.

15. Lipschitz DA. SCREENING FOR NUTRITIONAL STATUS IN THE ELDERLY. Primary Care: Clinics in Office Practice. 1994 Mar 1;21(1):55–67.

16. Blackburn GL, Bistrian BR, Maini BS, Schlamm HT, Smith MF, Blackburn GLDrB is AP of S and DNSS, et al. Nutritional and metabolic assessment of the hospitalized patient. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition. 1977;1(1):11–21.

17. Furlan-Viebig R., Pastor-Valero M. Desenvolvimento de um questionário de frequência alimentar para o estudo de dieta e doenças não transmissíveis. Departamento de Nutrição. Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. 2004. p. 4.

18. De Fornés NS, Martins SI, Velásquez-Meléndez G, Latorre MRDO. Escores de consumo alimentar e níveis lipêmicos em população de São Paulo, Brasil Food consumption scores and serum lipids levels in the population of São Paulo, Brazil. Rev Saúde Pública. 2002; 36(1):12–20.

19. Torres TA, Salomon ALR, Torres TA, Salomon ALR. Estado nutricional e consumo alimentar de pacientes em tratamento de câncer. BRASPEN Journal. 2023 Feb 6;34(4):384–90.

20. Rubin BA, Stein AT, Zelmanowicz AM, Rosa DD. Perfil Antropométrico e Conhecimento Nutricional de Mulheres Sobreviventes de Câncer de Mama do Sul do Brasil Antropometric Profile and Nutritional Knowledge of Women who Survived Breast Cancer in the South of Brazil El Perfil Antropométrico y Conocimiento Nutricional de Mujeres Sobrevivientes del Cáncer de Mama del Sur de Brasil. Vol. 56, Revista Brasileira de Cancerologia. 2010.

21. Matsell SL, Sánchez-García MA, Halliday V, Williams EA, Corfe BM. Investigating the nutritional advice and support given to colorectal cancer survivors in the UK: is it fit for purpose and does it address their needs? Journal of Human Nutrition and Dietetics. 2020 Dec 1; 33(6):822–32.

22. Shim JS, Shim SY, Cha HJ, Kim J, Kim HC. Socioeconomic characteristics and trends in the consumption of ultra-processed foods in Korea from 2010 to 2018. Nutrients. 2021;13(4).

23. Marrón-Ponce JA, Sánchez-Pimienta TG, da Costa Louzada ML, Batis C. Energy contribution of NOVA food groups and sociodemographic determinants of ultra-processed food consumption in the Mexican population. Public Health Nutrition. 2018 Jan 1; 21(1):87–93.

24. Bielemann RM, Santos Motta J v., Minten GC, Horta BL, Gigante DP. Consumption of ultra-processed foods and their impact on the diet of young adults. Revista de Saúde Pública. 2015 May 26; 49:1–10.

25. Batista MF, Sousa AP da S, Carvalho LMF de, Landim LA dos SR. Nutritional and food profile of the adult population: an integrative review. Research, Society and Development. 2020. Nov 2 ;9(11):e319119460–e319119460.

26. Barbosa MAG, de Souza NP, Rodrigues HM, Fontbonne A, Cesse EÂP. Consumo alimentar de hipertensos e diabéticos na perspectiva do processamento industrial dos alimentos. Copyright ©, 2020. Revista de Atenção à Saúde. 200AD Oct 26; 65.

27. Jesus SC de, Santana SJ, Freitas RF. Prática consumo alimentar de indivíduos com diabetes e/ou hipertensão atendidos na atenção primária à saúde. RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 2021; 15(92):147–55.

28. Sales J do N, Barbosa MC, Bezerra IN, Verde SMML. Consumo de Alimentos Ultraprocessados por Mulheres Sobreviventes do Câncer de Mama. Revista Brasileira de Cancerologia. 2020 Aug 26; 66(3):e-141092.

Publicado

20-08-2025

Cómo citar

[1]
2025. Consumo de alimentos según el grado de procesamiento en candidatos a cirugía: una comparación entre pacientes oncológicos y no oncológicos. Nutrición Clínica y Dietética Hospitalaria. 45, 3 (Aug. 2025). DOI:https://doi.org/10.12873/.

Artículos similares

1-10 de 269

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.