Ingestão de micronutrientes por estudantes de enfermagem da Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí, Equador.
Ingestão de micronutrientes em estudantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.12873/413hernandezPalavras-chave:
Micronutrientes, Vitaminas, Minerais, Fome oculta, Estudantes universitários, Teoría da triagemResumo
Introdução. O conhecimento da ingestão de micronutrientes contribui para a concepção de ações de apoio à saúde, em correspondência assume-se o seguinte objetivo: avaliar a ingestão de micronutrientes em estudantes de enfermagem da Universidade Laica Eloy Alfaro de Manabí, Equador. Materiais e métodos. Uma pesquisa observacional transversal descritiva é apresentada em 633 alunos da Universidad Laica “Eloy Alfaro” em Manabí. A ingestão de micronutrientes foi determinada por meio do consumo alimentar, por meio de inquérito recordatório de 24 horas, a seguir processada com a aplicação Ceres + e cálculo da contribuição de vitaminas e minerais. Os valores de referência foram os propostos pela Agência Espanhola de Segurança Alimentar e Nutrição. O processamento estatístico foi realizado com o aplicativo SPSS versão 23. Resultados. O consumo de vitaminas apresenta valores médios semelhantes ou superiores aos utilizados como referência para B1, B2, B3, B6 e C, e inferiores em E, A e B9. A disponibilidade de minerais declara P e Zn com deficiência generalizada, mas não Ca e Cu com necessidades atendidas nas mulheres. A disponibilidade de ferro é semelhante em homens e mulheres, porém, dada a maior necessidade fisiológica destas, apresenta deficiências para eles. Conclusões. As deficiências no consumo de vitaminas e minerais evidenciam a existência de fome oculta, condição de risco para o desenvolvimento de doenças não transmissíveis catastróficas que se mantém por muito tempo.
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