Avaliação de mudanças no estado nutricional e risco de desenvolvimento de doença cardiovascular em pacientes póstransplante renal
DOI:
https://doi.org/10.12873/432carolinePalabras clave:
Antropometria; Transplante Renal; Estado nutricional; Doença cardiovascular; Doença Renal Crônica.Resumen
Introducción: el paciente renal crónico postrasplantado atraviesa un largo y desafiante camino hasta lograr vivir en armonía con el nuevo órgano, su estado nutricional se verá directamente afectado en el transcurso de las diferentes etapas que atravesará el paciente en esta fase , el conjunto de información que va desde la dieta, las pruebas bioquímicas, el estilo de vida y la antropometría influyen en la valoración de este estado nutricional.
Objetivo: esta investigación es analizar la relación entre el estado nutricional y los cambios que suelen ocurrir en el período postrasplante renal tardío y que pueden estar ligados al consumo de alimentos y/o cambios relacionados con el uso de inmunosupresores y también por enfermedades crónicas con un diagnóstico posterior a TR.
Método: Se trata de un estudio transversal analítico, retrospectivo, con aspectos prospectivos, que se realizará posterior a la RT tardía a través de la recolección de datos clínicos, socioeconómicos, demográficos, antropométricos y bioquímicos de los pacientes de la consulta de nutrición del Instituto de Medicina Integral. Profesor Fernando Figueira.
Resultados: La muestra estuvo conformada por 32 pacientes, siendo las enfermedades crónicas con RCV más frecuentes la HAS seguida de la DM, el estado nutricional de la mayoría fue eutrófico, pero con riesgo asociado al desarrollo de enfermedades cardiovasculares según los métodos evaluados.
Conclusión: El seguimiento nutricional de estos pacientes es de suma importancia para evitar que el paciente con nefropatía postrasplante renal desarrolle ECV a corto plazo. Además, los beneficios de este seguimiento se asocian a una mejor evolución clínica y reducción de complicaciones que llevan a la pérdida del nuevo órgano.
Citas
BRASPEN (Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition). Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional noPaciente com Doença Renal. BRASPEN 2021; 36 (Supl 2); 2-22.
Carlos A, Batista B, Basniak L, Manuela, Thállyta Macedo Stival. Retardo na progressão da doença renal crônica com o uso de inibidores do sglt2: revisão integrativa. Research, Society and Development. 2023 Mar 14;12(3):e22212340670-e22212340670.
Santos FMR dos, Pessoa VLM de P, Florêncio RS, Figueirêdo WME de, Nobre PHP, Sandes-Freitas TV de. Prevalência e fatores associados a não inscrição para transplante renal. Cad Saúde Pública (Online) [Internet]. 2021 [cited 2023 Apr 22];e00043620–0.
Brasileiro R, Ano T, No X. RBT Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado [Internet]. 2020. Available from: https://site.abto.org.br/wp-content/uploads/2021 /03/rbt_2020_populacao-1-1.pdf
Marcelo De Souza A, Filho F, Hirai K, Lima Sekioka N, Tavares Batista N, Alan C. A relação dos mecanismos fisiopatológicos entre a anemia e a doença renal crônica. The relationship of physiopathological mechanisms between anemia and Chronic kidney disease. RBAC, v.54, n.4, p.360-367, 2022.
PEREIRA FEF, et. Al. Perfil nutricional de pacientes transplantados renais atendidos no ambulatório de nutrição de um hospital de Recife-PE. Rev. Bras Nutr Clin. v.31, n.1, p.29-33, 2016.
RIELLA MC, Nutrição e o rim. In: RIELLA MC. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013; p 73-91.
Poltronieri NVG, Moreira RSL, Schirmer J, Roza B de A. Não adesão medicamentosa nos pacientes transplantados cardíacos. Rev esc enferm USP [Internet]. 2020;54:e03644. Available from: https://doi.org/10.1590/S1980-220X2019009203644
Azevedo EC de C, Dias FMR da S, Diniz A da S, Cabral PC. Consumo alimentar de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal: um estudo com funcionários da área de saúde de uma universidade pública de Recife (PE), Brasil. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2014May;19(5):1613–22. Available from: https://doi.org/10.15 90/1413-81232014195.06562013
Ribeiro AC, Sávio KEO, Rodrigues M de LCF, Costa THM da, Schmitz B de AS. Validação de um questionário de freqüência de consumo alimentar para população adulta. Rev Nutr [Internet]. 2006Sep;19(5):553–62. Available from: https://doi.org/10.1590/ S1415-52732006000500003
TRUMBO P, SCHLICKER S, YATES AA, POOS M. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fattyacids, cholesterol, proteinand amino acids. J Am Diet Assoc. 2002, 102(11):1621-1630.
WHO, World Health Organization. Physical status: The use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO expert committee. Geneva, 1995.
World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 1998. (WHO Technical Report Series 894).
VALDEZ R. A simplemodel-based index ofab - dominaladiposity. J Clin Epidemiol, 1991; 44:955-6.
Bray, G.A. & Gray, D.S. Obesity. Part I Pathogenesis. Western Journal of Medicine, 1988; 149, 429-441.
Frisancho AR. Anthropometric standards for the assessments of growth and nutritional status. UniversityofMichigan,1990. 189p.
David da Silva, Ana Monique; Maior Souto, Tatiana Correia; Fernanda da Fonseca; Neves de Morais, Caroline; Soares de Sousa, Bruno. Estado nutricional de pacientes renais crônicos submetidos a tratamento hemodiálitico em um hospital de referência de Pernambuco. Nutr. Hosp. [Internet]. 2017 [citado 2023 Abr 22] v.37, n.3, p.58-65, 2017.
Sasak G, Ecder SA. Masked Hypertension and Obesity in Renal
Transplant Recipients. Transplant Proc. 2019 Sep;51(7):23552357. doi: 10.1016/j.transproceed.2019.01.175. Epub 2019 Aug 8. PMID: 31402245
Brandão, H. F. C., Saraiva, M. B. M., de Sousa, B. S., de Almeida, S. S., Souza, E. D. S., Melo, H. C. M., & Tomyia, M. T. O. (2021). Estado nutricional e sua associação com risco cardiovascular no paciente em tratamento hemodialítico. Brazilian Journal of Development, 7(2), 11712-11728.
Ferreira AP de S, Szwarcwald CL, Damacena GN. Prevalência e fatores associados da obesidade na população brasileira: estudo com dados aferidos da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev bras epidemiol [Internet]. 2019;22:e190024. Available from: https://doi.org/10.1590/1980-549720190024
ALENCASTRO MG, et. al. Avaliação da síndrome metabólica e suas associações com inflamação e função do enxerto em pacientes receptores de transplante renal. J Bras Nefrol, Rio grande do sul: 2013; 35(4):299-307.
Loureiro NS de L, Amaral TLM, Amaral C de A, Monteiro GTR, Vasconcellos MTL de, Bortolini MJS. Relationship between anthropometric indicators and risk factors for cardiovascular disease in adults and older adults of Rio Branco, Acre. Rev Saúde Pública [Internet]. 2020;54:24. Available from: https://doi.org/10.11
/s1518-8787.2020054001088
SHAKOOK, et al. Efeito do exercício sobre interferon gama, gordura corporal e IMC em pacientes com transplante renal rev Bras Med Esporte – Vol. 24, No 5 – Set/Out, 2018.
Souza Filho, Sergio Franca de. Avaliação do índice de massa corpórea sobre desfechos no transplante renal com doadores falecidos [dissertação]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; 2021 [citado 2023-0421]. doi:10.11606/D.17.2022.tde-06052022-155047.
TEIXEIRA APSF, et al. Prevalence of metabolic syndrome in renal transplantation. J Bras Nefrol 2012; 34(1):16-21.
LIENERT et, al, Evolução do peso durante o primeiro ano de transplante renal e a ocorrência de Diabetes Mellitus após 5 anos de seguimento. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, 2014; v. 7, n. 3, p. 148-154.
Aksoy N. (2016). Weight Gain After Kidney Transplant. Experimental and clinical transplantation: official journal of the Middle East Society for Organ Transplantation, 14(Suppl 3), 138–140.
Cavero-Redondo I, Peleteiro B, Álvarez-Bueno C, RodriguezArtalejo F, Martínez-Vizcaíno V. Glycated haemoglobin A1c as a risk factor of cardiovascular outcomes and all-cause mortality in diabetic and non-diabetic populations: a systematic review and meta-analysis. BMJ Open. 2017 Jul 31;7(7):e015949. doi: 10.1136/bmjopen-2017-015949. PMID: 28760792; PMCID:PMC 5642750
Descargas
Publicado
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2023 Nutrición Clínica y Dietética Hospitalaria
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los lectores pueden utilizar los textos publicados de acuerdo con la definición BOAI (Budapest Open Access Initiative)
